O clima é de paz para o clássico entre Palmeiras e São Paulo. Nos últimos meses, as diretorias dos dois clubes fizeram um acordo para evitar polêmicas fora das quatro linhas. A ordem é evitar que um sentimento de guerra entre as torcidas.
Existe uma grande expectativa para a volta do São Paulo ao Parque Antártica. Da última vez em que o Tricolor esteve no estádio do rival, reclamou de um gás despejado em seu vestiário. Até hoje, o culpado é mantido em sigilo pelas autoridades, que descobriram o autor do crime através de escutas telefônicas.
“Não há motivo para o dirigente aparecer em um momento desses. Só não aceitaremos ter denegrido o nosso estádio, ter desconsideradas as nossas vitórias dentro de campo. Se não formos insultados, ficaremos quietos”, prometeu o gerente de futebol do Palmeiras, Toninho Cecílio.
Por enquanto, o São Paulo está fazendo a sua parte para evitar confusão. Antes um ferrenho crítico do Palestra Itália, o polêmico presidente Juvenal Juvêncio já disse que respeita o direito do Palmeiras de jogar em casa.
Os treinadores dos dois times também levantaram a bandeira da paz de forma antecipada. Os consagrados Muricy Ramalho e Wanderley Luxemburgo pediram para que a decisão do clássico fique apenas dentro das quatro linhas.











Gualberto


















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