O Palmeiras, por meio de seu departamento jurídico, conseguiu adiar dois julgamentos no Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol (TJD-SP), o do caso do gás de pimenta nos vestiários do São Paulo no Palestra Itália, e o do cartão vermelho do meia Martinez, que com o atraso foi liberado para jogar o segundo jogo da final do Campeonato Paulista, contra a Ponte Preta.
Martinez, que foi denunciado por jogo violento por causa do cartão vermelho que recebeu no clássico contra o São Paulo, no dia 20 de abril, deve ser escalado no time titular do Palmeiras, que pode até pode até perder por um gol de diferença no segundo e decisivo jogo.
O julgamento foi suspenso porque o advogado do clube alvi-verde, Luiz Roberto Martins Castro, alegou que gostaria de ter a presença de Martinez na decisão do caso, mas que não poderia contar com ele, pois ele estaria junta com o elenco de Wanderley Luxemburgo na cidade de Recife, onde o time enfrenta o Sport, pela Copa do Brasil.
O artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), no qual o jogador foi enquadrado, prevê uma suspensão de dois a seis jogos. Como ele só será julgado após o final do Estadual, pode reverter parte da pena em cestas básicas, caso seja declarado culpado.
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