Reapresentação e conversa: A segunda-feira após a vitória sobre o São Paulo e a classificação para as finais do Paulistão foi de reabilitação muscular e conversa de Wanderley Luxemburgo com seus comandados. Apenas alguns jogadores correram em torno do campo na Academia.
Pimenta neutra: O zagueiro Henrique foi direto ao comentar se o gás lançado nos vestiários do São Paulo influenciou no resultado da partida. “Não ajudou em nada”, definiu.
Trocando magias: Sobre a hipótese de Valdivia estar em seu lugar no lance do segundo gol palmeirense contra o Tricolor, Wendel revelou esperar uma atitude similar, mas com um diferencial. “Acho que ele ia dar o ‘chute no vento’, Rogério ia cair e ele rolava para mim”.
Maratona de decisões: Entre as duas finais com a Ponte Preta, o Palmeiras terá os dois jogos das oitavas-de-final da Copa do Brasil com o Sport. O desgaste, contudo, não preocupa Henrique. “Muda pouca coisa. Vai ser bom para nós. São todos jogos decisivos e vamos com esse pensamento até a semana que vem”, prometeu.
Mudanças: Henrique elegeu os pontos que deram a vitória sobre o São Paulo no domingo. “Foi doação, empenho dos jogadores para o companheiro, o companheirismo que a gente tem dentro e fora de campo. Dedicação e vontade de buscar vitória. Além da técnica, também tem o conhecimento do time ao longo da temporada”.
Torcida por Luxa: Na quinta-feira, Luxemburgo reeditará ‘clássico de técnicos’ com Nelsinho Baptista, técnico do Sport. E o palmeirense terá grande torcida de seus comandados para aumentar o bom retrospecto contra o adversário. “São dois excelentes treinadores, mas espero que o professor possa prevalecer mais uma vez. Para mim, é uma honra trabalhar com ele”, elogiou Wendel.
Festa para Marcão: O duelo com o Sport será especial para Marcos. O goleiro, que voltou à titularidade em 2008 após uma série de lesões, completará 370 partidas com a camisa do Verdão.
Cantor da massa: Ainda animado com a festa da torcida no domingo, Wendel revelou que já sabe de cor um dos hinos entoados nas arquibancadas do Palestra Itália. “Às vezes a gente consegue entender o que eles falam e acaba aprendendo e fica brincando entre os companheiros, cantando junto. Uma que eu sei é ‘Quando o Palmeiras joga, eu vou para incentivar. Ganhando ou perdendo, não paro de cantar...’”, cantou
Gualberto
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