Ainda de molho: Apresentado há mais de duas semanas como possível substituto de Valdívia, o meia Evandro não treinou nem entre os reservas nesta quinta-feira. Quando chegou ao Palmeiras, o ex-jogador do Goiás garantiu que estava bem fisicamente para ser escalado por Luxemburgo desde o duelo contra o Sport, no último dia 8.
Antes eles do que eu: O atraso de salários no Palmeiras também atinge o diretor de futebol Toninho Cecílio. O dirigente, contudo, opta por receber somente depois que jogadores e comissão técnica são pagos. “É uma posição minha. Quando eu estava no Fortaleza, o presidente chegou a me dar o cheque para me pagar, mas eu recusei”, lembrou.
Nada de silêncio: Luxemburgo aprovou a atitude dos próprios jogadores que revelaram o atraso nos salários. “Falei para eles não mentirem. Não tem que chegar aqui e só dirigente falar disso. Aqui é democracia. O que não pode é chamar jogador de mercenário porque o cara falou que está atrasado, ou meu dirigente punir porque o cara falou. Não tem que jogador ficar de boca fechada por causa disso”, defendeu. “E também não pode ter algum tipo de indisciplina ou chutar o balde comigo por isso de jeito nenhum”.
Sem pressão no Rei do Rio: O retrospecto do Palmeiras contra times cariocas no Brasileiro de pontos corridos é amplamente favorável: em 16 partidas, seis vitórias, oito empates e duas derrotas – a última foi para o Vasco, em 2006. Os números, contudo, não servem como pressão nos jogadores. “Não tem nada a ver. Tomara que pese a nosso favor”, analisou Elder Granja.
Nem me falem do Dunga: Depois de defender o técnico da seleção brasileira na quarta-feira, Luxa adotou a tática do silêncio em relação a mais uma contestada partida do time nacional no empate sem gols com a Argentina. “Não quero falar sobre seleção. Falei ontem quando não podia. Isso é assunto calejado, passado”.
Caldeirão vascaíno I: Apesar da fama que São Januário tem de não receber bem os outros times, Elder Granja não conhece as adversidades do estádio do jogo de domingo. “Nunca passei por problemas lá e espero não passar”, torce o lateral-direito.
Caldeirão vascaíno II: Na arena do Vasco, os treinadores tem problemas para passar instruções durante a partida. Os bancos estão situados atrás do gol e os técnicos são proibidos de levantar. Luxemburgo, contudo, não sabe o que deve encontrar. “Espero que não tenha problemas com isso, mas pode ser que sim”, disse, rindo da própria frase.
Sul-americana? Agora não: O Vasco também será o adversário do Verdão na Copa Sul-americana, mas o técnico palmeirense descarta qualquer relação da competição continental com o confronto deste final de semana. “Vamos lá para roubar pontos do Vasco. Ainda precisamos ver como vamos nos direcionar na Sul-americana”.
Célio Silva I: A presença do ex-zagueiro corintiano com seu time no jogo-treino na Academia remeteu à lembrança de 1998, quando Luxemburgo dispensou o jogador do arqui-rival palmeirense. A animosidade, entretanto, não está mantida. “O jogador dispensado sempre fica chateado, mas é vida que segue, depois o jogador percebe que foi bom. O Célio já fez estágio como técnico comigo e pode fazer de novo se quiser”, comentou Luxa.
Célio Silva II: E ver o ex-atleta à beira do gramado da Academia também despertou a admiração de um palmeirense. “Lembro dele jogando, mas nunca tive contato nem joguei contra. Fico feliz por esse trabalho que ele faz com a garotada, mostra profissionalismo e espero que ele dê continuidade. Em campo, era um bom zagueiro, chutava forte. Acompanhei ele bastante”, revelou o fã Elder Granja.
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